Se não for agora, quando?

À rasca

A defesa da justiça começa pela voz dos injustiçados. Só pode ter medo deste acto colectivo de indignação – entendendo em primeiro lugar que «prejudica o país» ou que apenas «inquieta os mercados» – quem já  tenha perdido de todo, algures entre a digestão de um jantar e a previsão de um cargo, a noção da dimensão solidária da política e do papel democrático do protesto de rua. Para mais justíssimo e  necessário, como este. Vão lá e confiem, que não irá chover. [info]

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