O papel higiénico e a crise

A analogia não é bonita mas a redução da nossa qualidade de vida tem pouco de bonito. Uma portuguesa e uma grega que conheço falavam há dias sobre as poupanças da classe média e a conversa foi dar inevitavelmente aos cortes nos consumos domésticos. E ao do papel higiénico em particular. Primeiro cortaram no perfumado, depois no colorido, a seguir reduziram as exigências em termos de maciez e depois de densidade. Ambas concordaram que mais baixo já não é possível descer.

Adenda: Publicado este post, mão amiga diz-me que ainda é possível descer mais baixo.

    Apontamentos, Atualidade, Devaneios.