Ao sorriso, camarada!

Ségolène
Do encontro do Partido Socialista Europeu, no Porto, ficará um recanto da nossa memória visual. Uma tribuna na qual se destacava um tom de vermelho entremeado de fatos completos. Os participantes que se aproximavam em francês na segunda pessoa do singular. Uma vaga lembrança, presa na fala, da velha canção de Ferrat («C’est un joli nom Camarade / C’est un joli nom tu sais»). Ségolène Royale simpática, coqueta, coberta de flores, de mais flores e de muitos beijinhos. Da substância não me recordo muito bem: afinal já passaram dois dias.

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