Rosa, rosa, rosae, rosarum, rosis, rosis

Mas não é óbvio que a escolha dos nomes para as vice-presidências do PS (os indefectíveis prelados António Costa e Carlos César, a sempre-em-pé-não-se-percebe-porquê Edite Estrela, os críticos colaborantes Vera Jardim e Maria de Belém) apenas confirma a irrelevância destes cargos? Um bombom aos incomodativos alegristas que, como todos os bombons, dura apenas o tempo de umas voltas dentro da boca mas acalma e ilude a acidez do estômago. O resto é e será apenas unanimidade, foguetório e complacência.

Depois de escrito este post, chamaram-me a atenção para o facto destas vice-presidências se referirem à direcção da mesa do Congresso e não à do Partido. A notícia do Público online da qual me servi – e que segue em link no corpo do post – dá uma versão diferente, mas aqui fica a precisão. De toda a maneira, não me parece que o alcance simbólico dos nomes referidos e a carga política que contêm se alterem apenas por se tratar de um organismo de responsabilidade mais limitada.

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